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10 Erros Comuns em SEO Técnico: Como Evitar Problemas que Afetam o Ranking do Seu Site

Introdução – Erros Comuns em SEO Técnico

O SEO técnico é uma parte essencial da otimização de motores de busca, garantindo que o seu site seja rastreado e indexado corretamente pelos motores de busca.

No entanto, muitos profissionais de SEO cometem erros técnicos que podem prejudicar o desempenho dum site.

Neste artigo, vamos explorar os erros mais comuns em SEO técnico e como evitá-los para garantir que o seu site tenha um bom ranking nos resultados de pesquisa.

Leitura complementar: SEO Técnico: O Guia Definitivo para Otimizar O Site da Sua Empresa em 2024. Clique neste link. Vai abrir noutra aba. Pode ler mais tarde.

1. Erros de Crawling e Indexação

O processo de crawling e indexação é fundamental para garantir que as páginas do seu site sejam encontradas, rastreadas e listadas corretamente pelos motores de busca.

Se houver erros durante esses processos, as páginas podem não ser indexadas adequadamente, o que pode afetar o ranking e a visibilidade do seu site nos resultados de pesquisa.

Os principais erros em crawling e indexação incluem o bloqueio inadvertido de páginas essenciais, problemas com as configurações de ficheiros robots.txt ou a utilização indevida de tags noindex.

Leitura complementar: Como Indexar o Site no Google e Aumentar a Visibilidade – Guia SEO. Clique neste link. Vai abrir noutra aba. Pode ler mais tarde.

1.1 Problemas com o Ficheiro robots.txt

O ficheiro robots.txt é utilizado para controlar o comportamento dos crawlers de motores de busca, indicando quais páginas ou diretórios devem ser rastreados ou ignorados.

Um erro comum é configurar esse ficheiro de forma a bloquear páginas importantes ou o próprio site, impedindo que os motores de busca acessem o conteúdo. Se o seu ficheiro robots.txt estiver bloqueando acidentalmente páginas valiosas, isso pode resultar na perda de visibilidade nas buscas.

Como evitar:

  • Reveja e configure corretamente o ficheiro robots.txt para garantir que ele não bloqueie as páginas essenciais do seu site. Ferramentas como o Google Search Console podem ajudá-lo a identificar problemas no ficheiro robots.txt e visualizar o que está sendo bloqueado.
  • Use o teste de robots.txt do Google Search Console para verificar se o seu ficheiro está configurado corretamente e não está bloqueando conteúdo importante.

Leitura complementar Como Otimizar o robots.txt para SEO: Guia Completo para Melhorar Sua Visibilidade Online. Clique neste link. Vai abrir noutra aba. Pode ler mais tarde.

1.2 Uso Indevido de Tags Noindex

As tags noindex são utilizadas para informar aos motores de busca que uma página não deve ser indexada.

Isso pode ser útil para evitar a indexação de páginas como formulários, páginas de login ou conteúdos duplicados.

No entanto, a aplicação errada dessa tag pode resultar na exclusão de páginas importantes dos resultados de pesquisa, prejudicando a visibilidade do seu site.

Como evitar:

  • Verifique regularmente se as páginas essenciais do seu site não estão usando a tag noindex inadvertidamente. A ferramenta Screaming Frog pode ser útil para realizar uma auditoria completa do seu site e identificar as páginas com essa tag.
  • Utilize o Google Search Console para ver se o Google encontrou páginas com a tag noindex e remova-a de páginas que precisam ser indexadas.

1.3 Problemas com Páginas Bloqueadas por Password ou Autenticação

Se o seu site possui páginas protegidas por password ou autenticação, os crawlers não serão capazes de aceder e indexar esse conteúdo.

Embora algumas páginas dum site possam ser deliberadamente protegidas (como áreas de membros), é importante garantir que as páginas principais do seu site possam ser acedidas pelos motores de busca.

Como evitar:

  • Verifique se o conteúdo valioso do seu site não está escondido atrás de páginas protegidas por password sem necessidade. Ferramentas como o Googlebot Testing Tool podem ajudar a verificar se as páginas do seu site estão acessíveis aos motores de busca.

1.4 Erro de Crawl em Páginas com Redirecionamento

Os redirecionamentos 301 são essenciais para redirecionar permanentemente os utilizadores e motores de busca duma página antiga para uma nova.

No entanto, se os redirecionamentos forem mal configurados, como no caso de loops de redirecionamento ou redirecionamentos temporários 302 quando um redirecionamento 301 é necessário, isso pode causar erros de rastreamento e impactar negativamente a indexação.

Como evitar:

  • Verifique os redirecionamentos no seu site utilizando ferramentas como o Ahrefs ou Screaming Frog. Essas ferramentas permitem rastrear o site e identificar problemas de redirecionamento, como loops ou redirecionamentos incorretos.
  • Certifique-se de usar redirecionamentos 301 permanentes para transferir a autoridade de páginas antigas para novas.

1.5 Problemas de Rastreamento em Páginas Dinâmicas e com Parâmetros de URL

Páginas com URLs dinâmicas que incluem parâmetros (por exemplo, ?id=123) podem ser um desafio para os motores de busca, pois podem ser interpretadas como páginas diferentes, mesmo que o conteúdo seja o mesmo. Isso pode resultar em problemas de rastreamento e indexação duplicada.

Como evitar:

  • Utilize a ferramenta Google Search Console para informar ao Google como deve lidar com parâmetros de URL, evitando que o Google veja múltiplas versões da mesma página.
  • Considere implementar a tag rel=canonical para páginas com conteúdo duplicado ou parametrizado, indicando a versão preferencial da página para os motores de busca.

1.6 Erros de Crawl em Páginas com Conteúdo Pesado (Imagens, Scripts, etc.)

Se o seu site possui muitas imagens ou scripts pesados, pode ocorrer um erro de rastreamento devido ao tempo que os motores de busca levam para carregar e processar esses elementos.

Isso é especialmente crítico em sites com muitas imagens ou JavaScript pesados, que podem impactar a velocidade do site e o tempo de rastreamento.

Como evitar:

  • Certifique-se de otimizar todas as imagens e ficheiros de media no seu site, utilizando ferramentas como TinyPNG para comprimir imagens e Google PageSpeed Insights para otimizar a velocidade do seu site.
  • Use a técnica de lazy loading para imagens e outros recursos, o que permite que eles sejam carregados apenas quando necessários, melhorando a experiência do utilizador e a rastreabilidade.

1.7 Análise Regular com o Google Search Console

O Google Search Console é uma das melhores ferramentas para monitorar o desempenho de rastreamento e indexação do seu site.

Ele fornece relatórios detalhados sobre erros de rastreamento, problemas de indexação e outras questões técnicas que podem afetar o SEO. É importante monitorar esses relatórios regularmente e corrigir os problemas identificados.

Como evitar:

  • Aceda ao Google Search Console periodicamente para verificar relatórios de erros de rastreamento e indexação. Isso permitirá que você corrija rapidamente os problemas antes que eles afetem seriamente o desempenho do seu site.
  • Acompanhe a seção “Cobertura” para garantir que as páginas do seu site estão sendo corretamente indexadas e para corrigir erros como páginas “excluídas” ou “não encontradas” que podem estar prejudicando a visibilidade do seu site.

Leitura complementar: Google Search Console – Guia Completo para Monitorizar e Otimizar o SEO do Seu Site. Clique no link. Vai abrir noutra aba. Pode ler depois.

Evitar erros de crawling e indexação é essencial para garantir que o seu site seja corretamente rastreado e exibido nos resultados de busca.

Ferramentas como o Google Search Console e o Screaming Frog podem ser fundamentais para identificar e corrigir problemas, enquanto a revisão constante do ficheiro robots.txt e o uso adequado de tags noindex são passos cruciais para um SEO técnico bem-sucedido.

Lembre-se de que um monitoramento regular e uma abordagem proativa para corrigir erros de rastreamento podem melhorar significativamente a performance do seu site nos motores de busca.

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2. Problemas com Velocidade de Carregamento

A velocidade de carregamento do site é um dos fatores mais críticos para a experiência do utilizador e para o SEO.

Sites que carregam lentamente têm uma maior probabilidade de ver uma diminuição na taxa de retenção de utilizadores, aumento da taxa de rejeição e, consequentemente, uma queda no ranking de pesquisa.

Além disso, o Google considera a velocidade de carregamento como um fator de classificação, especialmente em dispositivos móveis. Portanto, problemas relacionados à velocidade de carregamento podem afetar diretamente a visibilidade do seu site nos resultados de busca.

Leitura complementar: Como Otimizar a Velocidade do WordPress: Guia Completo. Clique no link. Vai abrir noutra aba. Pode ler depois.

2.1 Imagens Não Otimizadas

Imagens pesadas e não otimizadas são uma das causas mais comuns de lentidão no carregamento das páginas.

Imagens grandes e não comprimidas exigem mais tempo para serem carregadas, o que pode afetar a velocidade geral do site. Este problema é particularmente crítico em sites com muitas imagens, como lojas online ou sites de portfólio.

Como evitar:

  • Utilize ferramentas de compressão de imagem, como TinyPNG e ImageOptim, para reduzir o tamanho das imagens sem comprometer a qualidade. Isso ajuda a melhorar o tempo de carregamento sem perder a estética visual do site.
  • Considere o uso de formatos de imagem mais eficientes, como WebP, que oferece uma compressão superior sem perda significativa de qualidade, e é amplamente suportado pelos navegadores modernos.
  • Implemente a técnica de lazy loading (carregamento preguiçoso), que carrega imagens apenas quando elas se tornam visíveis no ecrã do utilizador, o que pode melhorar significativamente a velocidade de carregamento inicial da página. Para mais detalhes, consulte o LazyLoad.

2.2 Uso Excessivo de Scripts e Recursos Externos

O uso excessivo de scripts, como bibliotecas JavaScript pesadas ou widgets de terceiros, pode impactar negativamente a velocidade de carregamento do seu site.

Scripts não otimizados ou com execução lenta podem aumentar o tempo de resposta da página, prejudicando a experiência do utilizadores.

Isso é particularmente problemático quando muitos recursos são carregados de servidores externos, como anúncios ou fontes externas.

Como evitar:

  • Minimize o número de scripts externos sempre que possível. Avalie se cada recurso externo é realmente necessário e considere alternativas mais rápidas.
  • Utilize o Google PageSpeed Insights para verificar quais scripts estão afetando o desempenho e otimize-os ou substitua-os por alternativas mais leves.
  • Assegure-se de que os scripts sejam carregados de forma assíncrona ou deferida, para que eles não bloqueiem a renderização da página enquanto são carregados.

2.3 Ficheiros CSS e JavaScript Não Minificados

Ficheiros CSS e JavaScript não minificados podem resultar em código desnecessariamente volumoso e maior tempo de carregamento.

A minificação remove espaços em branco, quebras de linha e outros caracteres desnecessários, reduzindo o tamanho total dos ficheiros e, consequentemente, acelerando o carregamento das páginas.

Como evitar:

  • Minifique os seus ficheiros CSS e JavaScript usando ferramentas como UglifyJS ou Terser para JavaScript, e CSSNano para CSS.
  • A utilização de ferramentas como o Autoptimize no WordPress pode automatizar o processo de minificação e otimização de ficheiros.
  • Combine os ficheiros CSS e JavaScript sempre que possível, para reduzir o número de requisições HTTP.

2.4 Falta de Armazenamento em Cache

O armazenamento em cache é uma técnica essencial para acelerar o tempo de carregamento dum site, permitindo que os navegadores armazenem recursos estáticos, como imagens, CSS e JavaScript, localmente.

Sem caching, o navegador precisa de descarregar esses recursos a cada visita, o que aumenta o tempo de carregamento e sobrecarrega o servidor.

Como evitar:

  • Implemente o cache no navegador para armazenar recursos estáticos localmente no dispositivo do utilizador. Ferramentas como W3 Total Cache (para WordPress) ou a configuração manual de cache no .htaccess podem ajudar a ativar o armazenamento em cache de maneira eficiente.
  • Utilize o Cloudflare para configurar um CDN (Content Delivery Network) e melhorar ainda mais o cache de conteúdo, além de acelerar o carregamento ao armazenar recursos em servidores próximos ao utilizador.
  • Certifique-se de definir uma política de expiração de cache para garantir que os recursos mais recentes sejam carregados quando necessário, mas também garantir um bom desempenho em visitas subsequentes.

2.5 Servidor Web Lento ou Configurações de Rede Inadequadas

A performance do servidor web onde o seu site está alojado também pode afetar o tempo de carregamento.

Um servidor sobrecarregado, mal configurado ou localizado numa região distante do seu público-alvo pode resultar em tempos de resposta mais longos.

Como evitar:

  • Verifique se o seu site está alojado num servidor adequado, que tenha recursos suficientes para suportar o tráfego do seu site.
  • Escolha um alojamento web com servidores próximos ao seu público-alvo para reduzir o tempo de resposta. Ferramentas como o Pingdom podem ajudar a identificar a localização do servidor e o tempo de resposta.
  • Considere a utilização duma rede de distribuição de conteúdo (CDN) para armazenar em cache o conteúdo estático do site em vários servidores ao redor do mundo, melhorando assim a velocidade de carregamento para utilizadores de diferentes regiões.

2.6 Carregamento de Fontes Web Lentamente

As fontes web podem impactar negativamente o tempo de carregamento dum site, especialmente se muitas fontes forem usadas ou se elas não forem otimizadas adequadamente.

Se as fontes estiverem armazenadas em servidores externos e demorarem a carregar, isso pode afetar a renderização da página e a experiência do utilizador.

Como evitar:

  • Utilize apenas as fontes necessárias e limite o número de variações (por exemplo, pesos ou estilos) para minimizar o impacto na velocidade de carregamento.
  • Carregue fontes de maneira assíncrona, usando a técnica font-display: swap, que permite que o conteúdo da página seja exibido rapidamente enquanto as fontes são carregadas em segundo plano.
  • Considere utilizar fontes do Google Fonts, que são otimizadas para desempenho e são armazenadas em servidores rápidos.

2.7 Análise e Monitoramento Regular de Velocidade de Carregamento

Realizar auditorias de desempenho regularmente é essencial para identificar problemas de velocidade antes que eles se tornem um impedimento sério para o SEO e a experiência do utilizador.

Ferramentas como o Google PageSpeed Insights e GTmetrix podem fornecer uma visão detalhada sobre os aspectos técnicos do desempenho do seu site.

Como evitar:

  • Utilize Google PageSpeed Insights para obter recomendações de como melhorar a velocidade de carregamento do seu site. A ferramenta fornece insights valiosos sobre áreas de melhoria, como otimização de imagens, redução de JavaScript e CSS, e práticas de cache.
  • Ferramentas como Pingdom e GTmetrix ajudam a realizar testes de velocidade de carregamento a partir de diferentes regiões, permitindo verificar o desempenho do seu site globalmente.

Melhorar a velocidade de carregamento é um aspecto crucial para garantir uma boa experiência do utilizador e melhorar o desempenho do site nos motores de busca.

Leitura complementar: Experiência do Utilizador (UX): O Que É, Importância, Princípios e Como Melhorar a UX. Clique no link. Vai abrir noutra aba. Pode ler depois.

Desde a otimização de imagens e o uso correto de caching, até a minimização de scripts e a escolha dum servidor adequado, existem várias estratégias para resolver os problemas que afetam a velocidade do seu site.

Ao implementar essas soluções e realizar auditorias regulares, você pode garantir que o seu site carregue rapidamente e proporcione uma experiência positiva para os utilizadores, além de melhorar o seu ranking nos motores de busca.

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3. URLs Não Amigáveis e Problemas com Redirecionamentos

URLs amigáveis são essenciais para o SEO e para a experiência do utilizador.

Uma URL bem estruturada facilita a indexação do conteúdo pelos motores de busca e torna o endereço mais legível e relevante para os utilizadores.

Por outro lado, URLs complexas, com parâmetros excessivos ou caracteres indesejados, podem prejudicar tanto a visibilidade nos motores de busca quanto a navegação no site.

Além disso, os problemas com redirecionamentos podem resultar em perdas de tráfego e impactar negativamente o ranking dum site.

Leitura complementar: Otimização SEO – Fatores de posicionamento 2024. Clique no link. Vai abrir noutra aba. Pode ler depois.

3.1 URLs Não Amigáveis

As URLs não amigáveis geralmente contêm números, caracteres especiais ou parâmetros excessivos que dificultam a compreensão sobre o conteúdo da página.

Essas URLs podem ser difíceis de lembrar e não contribuem para um bom desempenho de SEO. Além disso, elas são menos atraentes para os utilizadores, que podem preferir navegar em sites com URLs mais claras e organizadas.

Como evitar:

  • Use palavras-chave descritivas: Certifique-se de que suas URLs contenham palavras-chave relevantes para o conteúdo da página. Isso ajuda tanto os motores de busca quanto os utilizadores a entenderem rapidamente sobre o que é a página. Por exemplo, em vez de usar uma URL como www.oseusite.com/produto?id=12345, uma URL amigável seria www.oseusite.com/produto/camisa-verde.
  • Evite caracteres especiais: Caracteres como ?, &, % e = são frequentemente usados em URLs geradas dinamicamente, mas devem ser evitados em URLs permanentes. O uso excessivo desses caracteres pode confundir tanto os utilizadores quanto os motores de busca.
  • Use hífens em vez de underscores: Quando separar palavras numa URL, sempre use hífens (-) em vez de underscores (_), pois o Google considera os hífens como separadores de palavras, enquanto os underscores são tratados como parte da palavra. Por exemplo, prefira www.oseusite.com/camiseta-verde a www.oseusite.com/camiseta_verde.
  • Mantenha as URLs curtas e simples: Embora as palavras-chave sejam importantes, evite criar URLs longas demais. Uma URL curta e simples é mais fácil de partilhar, memorizar e digitar. Ferramentas como Google Search Console podem ajudar a monitorar a estrutura de URLs e identificar problemas com URLs não amigáveis.

3.2 Problemas com Redirecionamentos

Redirecionamentos são essenciais para garantir que os utilizadores e motores de busca sejam direcionados corretamente duma URL antiga para uma nova.

No entanto, problemas com redirecionamentos podem resultar em perdas de tráfego, páginas com carregamento mais lento e até mesmo penalidades por parte dos motores de busca.

O tipo incorreto de redirecionamento ou o uso excessivo de redirecionamentos pode comprometer a experiência do utilizador e o desempenho SEO.

Redirecionamentos 301 e 302

Os redirecionamentos 301 e 302 são os mais comuns e desempenham papéis diferentes. O redirecionamento 301 é um redirecionamento permanente, enquanto o 302 é temporário.

Embora ambos direcionem os utilizadores para uma nova página, o 301 transmite ao Google que a página antiga foi movida permanentemente, transferindo o link juice (valor de SEO) para a nova página.

Já o 302 indica que a mudança é temporária, o que pode impactar negativamente a transferência de autoridade SEO.

Como evitar:

  • Use o redirecionamento 301 para mudanças permanentes: Se uma página for movida de forma definitiva para uma nova URL, use o redirecionamento 301. Isso garantirá que o Google passe o link juice para a nova página, mantendo a relevância e a autoridade nos motores de busca. Ferramentas como Redirection podem ajudar a gerir redirecionamentos em sites WordPress.
  • Evite o uso excessivo de redirecionamentos 302: O redirecionamento 302 deve ser usado apenas quando a mudança for temporária. O uso inadequado deste tipo de redirecionamento pode afetar a indexação da página e a distribuição de link juice. Se a mudança for permanente, um 301 é a escolha adequada.

Cadeias e Laços de Redirecionamento

Uma cadeia de redirecionamento ocorre quando uma URL redireciona para outra, que, por sua vez, redireciona para uma terceira URL, e assim por diante.

Isso aumenta o tempo de carregamento e pode afetar a experiência do utilizador e a eficácia do SEO.

Os laços de redirecionamento ocorrem quando uma página redireciona para ela mesma ou para outra página, criando um ciclo infinito de redirecionamentos.

Como evitar:

  • Minimize as cadeias de redirecionamento: Sempre que possível, redirecione uma URL diretamente para a página final, sem passar por várias etapas intermediárias. Isso garante que o tempo de carregamento seja minimizado e que os motores de busca não encontrem dificuldades para indexar o conteúdo corretamente. Ferramentas como Screaming Frog e Ahrefs podem ser usadas para identificar cadeias e laços de redirecionamento.
  • Evite os laços de redirecionamento: Realize auditorias regulares para verificar se há laços de redirecionamento no seu site. Se encontrar algum, corrija-o imediatamente para evitar perda de tráfego e impacto no SEO. O Google Search Console também pode ser útil para detectar esse tipo de problema.

Erro 404 – Página Não Encontrada

Erros 404 são comuns quando uma URL é excluída ou movida sem a devida implementação dum redirecionamento.

Esses erros não só afetam a experiência do utilizador, como também prejudicam a indexação do site pelos motores de busca. Quando o Google encontra páginas com erro 404, isso pode prejudicar a autoridade geral do site.

Como evitar:

  • Redirecione URLs excluídas para páginas relevantes: Quando uma página for removida ou movida, implemente um redirecionamento 301 para a página mais relevante ou para a página principal do mesmo tópico. Isso preserva a experiência do utilizador e a autoridade de SEO. Ferramentas como Google Search Console e Screaming Frog podem ajudar a identificar erros 404 e redirecioná-los corretamente.
  • Evite a criação de links quebrados: Links internos e externos quebrados podem contribuir para a geração de erros 404. Realize verificações regulares de links usando ferramentas como Broken Link Checker para garantir que todos os links estejam funcionando corretamente.

3.3 Uso de URLs Canônicas

Quando múltiplas páginas dum site têm conteúdo semelhante, como versões em www e sem www ou versões com parâmetros diferentes, pode ocorrer duplicação de conteúdo.

Isso confunde os motores de busca e pode resultar em penalidades por conteúdo duplicado.

O uso de URLs canônicas ajuda a informar aos motores de busca qual versão da página deve ser indexada.

Como evitar:

  • Implemente a tag rel=”canonical”: Se você tiver páginas semelhantes ou duplicadas, adicione a tag <link rel="canonical" href="URL da página preferida"> ao código da página para indicar qual versão deve ser considerada a principal. Isso ajuda os motores de busca a entenderem qual página deve ser indexada, evitando problemas de duplicação de conteúdo.
  • Verifique a consistência de URLs canônicas: Certifique-se de que as páginas com conteúdo duplicado tenham uma URL canônica correta configurada. Ferramentas como o Google Search Console e Screaming Frog podem ser úteis para garantir que as URLs canônicas estejam implementadas corretamente.

A criação de URLs amigáveis e a gestão adequada dos redirecionamentos são elementos cruciais para garantir que o seu site seja indexado corretamente pelos motores de busca e ofereça uma boa experiência para os utilizadores.

Ao seguir as melhores práticas, como usar URLs simples e legíveis, implementar redirecionamentos 301 adequados e evitar problemas de conteúdo duplicado com URLs canônicas, você pode melhorar o SEO do seu site e evitar penalidades.

Ferramentas como Google Search Console, Screaming Frog e Ahrefs são recursos essenciais para identificar e corrigir problemas de URLs e redirecionamentos, garantindo que o seu site tenha uma performance sólida nos resultados de busca.

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4. Problemas com Conteúdo Duplicado

O conteúdo duplicado é uma das questões mais comuns e, ao mesmo tempo, uma das mais prejudiciais para o SEO.

Quando os motores de busca, como o Google, detectam conteúdo idêntico ou muito semelhante em várias páginas do mesmo site ou em diferentes sites, eles podem ter dificuldade em determinar qual versão da página deve ser indexada e exibida nos resultados de pesquisa.

Isso pode levar a uma diminuição no tráfego e impacto negativo nas classificações do seu site.

O Google penaliza o conteúdo duplicado, pois ele não oferece valor único aos utilizadores. Em vez disso, o mecanismo de busca pode optar por excluir páginas duplicadas dos resultados de pesquisa, o que pode prejudicar o desempenho geral do seu site.

Leitura complementar: O Que é Conteúdo Duplicado? Guia SEO. Clique no link. Vai abrir noutra aba. Pode ler depois.

4.1 Causas Comuns de Conteúdo Duplicado

Existem várias causas comuns para o conteúdo duplicado, que podem ser internas ou externas. Algumas das principais causas incluem:

URLs com parâmetros diferentes: Nalguns casos, o mesmo conteúdo pode ser acessado através de diferentes URLs, uma vez que o mesmo conteúdo pode ser servido a partir de diferentes parâmetros de URL, como categorias ou filtros em ecommerce.

Por exemplo, www.oseusite.com/produto?cor=vermelho e www.oseusite.com/produto?cor=azul podem exibir o mesmo produto, mas com URLs diferentes.

Como evitar: Use URLs canônicas para indicar qual é a versão preferida da página. A tag <link rel="canonical" href="URL preferida"> é fundamental para informar aos motores de busca qual conteúdo deve ser considerado principal.

Ferramentas como o Google Search Console podem ajudar a monitorar problemas de conteúdo duplicado.

Conteúdo copiado de outras fonte: Nalguns casos, os sites podem copiar conteúdo doutras páginas ou publicações sem adicionar valor significativo.

Embora o Google não penalize diretamente os sites por reterem conteúdo de terceiros, isso pode resultar numa classificação inferior no caso de existirem versões mais relevantes ou bem estabelecidas do mesmo conteúdo.

Como evitar: Sempre crie conteúdo original e de alta qualidade. Se for necessário referenciar outro conteúdo, use citações e links para dar o devido crédito à fonte.

Ferramentas como Copyscape podem ser usadas para verificar se há conteúdo copiado de outros sites.

Páginas de produtos ou categorias duplicadas em lojas virtuais: Em sites de ecommerce, é comum que produtos com variações (como tamanho ou cor) gerem páginas separadas, mas que compartilham o mesmo conteúdo base, resultando em múltiplas versões da mesma página.

Como evitar: Utilize tags rel="canonical" para redirecionar as versões variantes para a página principal do produto. Além disso, configure adequadamente os filtros de facetas e categorias, limitando a criação de novas URLs com variações desnecessárias.

Ferramentas como Screaming Frog podem ajudar a identificar essas páginas duplicadas.

Páginas com conteúdo gerado automaticamente: Muitos sites utilizam conteúdo gerado automaticamente, como descrições de produtos ou resumos baseados em dados ou feeds externos.

Se o mesmo conteúdo for exibido em várias páginas, pode ser considerado duplicado.

Como evitar: Personalize as descrições de produtos ou conteúdo gerado automaticamente, tornando-os mais exclusivos.

Ferramentas como SEMrush e Ahrefs podem ajudar a identificar conteúdo repetido ou baixo valor no seu site.

Problemas com impressão de versões em PDF ou impressão de páginas: Sites que oferecem a opção de imprimir ou gerar PDFs de páginas podem, inadvertidamente, criar páginas duplicadas com conteúdo idêntico ao da versão da página normal.

Como evitar: Use o cabeçalho X-Robots-Tag para bloquear a indexação de versões de impressão ou PDFs, ou configure o ficheiro robots.txt para impedir que essas páginas sejam indexadas pelos motores de busca.

4.2 Impacto do Conteúdo Duplicado no SEO

O Google e outros motores de busca preferem páginas com conteúdo original e exclusivo.

Quando o conteúdo é duplicado, o algoritmo pode não saber qual versão deve ser indexada ou qual é a mais relevante, o que pode resultar em páginas desindexadas ou rankings mais baixos.

Isso também pode diluir a autoridade da página, pois os links externos podem ser divididos entre as versões duplicadas, em vez de serem concentrados numa única página.

Além disso, a duplicação de conteúdo pode afetar a experiência do utilizador, pois ele pode encontrar várias versões de conteúdo semelhante sem perceber uma clara diferença entre elas.

4.3 Como Evitar e Corrigir o Conteúdo Duplicado

Aqui estão algumas práticas recomendadas para evitar e corrigir problemas de conteúdo duplicado:

Use a Tag Canônica (rel=”canonical”): Como mencionado, a tag canônica é uma das formas mais eficazes de resolver problemas de conteúdo duplicado. Ao especificar a versão preferida duma página, você orienta o Google sobre qual conteúdo deve ser indexado.

Ferramentas como Google Search Console e Screaming Frog podem ajudar a identificar páginas com conteúdo duplicado e implementar as tags canônicas corretamente.

Redirecionamentos 301: Quando uma página duplicada não tem mais valor ou relevância, use o redirecionamento 301 para encaminhar o tráfego e a autoridade SEO para a versão correta da página. Isso é especialmente útil para URLs antigas ou páginas desatualizadas.

Evite o conteúdo gerado automaticamente sem personalização: Embora os sistemas automáticos de criação de conteúdo possam ser eficientes, eles muitas vezes não oferecem o valor único que os motores de busca buscam. Ao utilizar esse tipo de conteúdo, adicione sempre um toque personalizado e diferenciado para garantir que seja único e relevante.

Implemente Padrões de URL Únicos: Se você tiver diferentes versões duma página devido a filtros ou parâmetros (como na pesquisa de produtos dum ecommerce), garanta que esses parâmetros não criem URLs duplicadas.

Ferramentas como Google Search Console podem ser úteis para monitorar problemas relacionados a parâmetros de URL.

Evite criar páginas de impressão ou PDF indexáveis: Como mencionado, use o cabeçalho X-Robots-Tag ou ajuste o ficheiro robots.txt para bloquear a indexação de versões não essenciais duma página, como versões imprimíveis ou PDFs.

Verifique regularmente o conteúdo do seu site: Realize auditorias regulares para garantir que o conteúdo duplicado seja detectado e corrigido rapidamente.

Ferramentas como Screaming Frog, Copyscape, e SEMrush são excelentes para identificar conteúdo duplicado no seu site.

O conteúdo duplicado pode ter um impacto significativo no desempenho SEO dum site, prejudicando tanto a indexação quanto as classificações nos motores de busca.

Para evitar esses problemas, é essencial criar conteúdo original e implementar boas práticas de SEO, como o uso de tags canônicas, redirecionamentos 301 e a personalização de conteúdo gerado automaticamente.

Manter uma estratégia sólida e ferramentas de auditoria eficientes garantirá que o seu site esteja otimizado e livre de problemas de conteúdo duplicado, contribuindo para um melhor desempenho nos resultados de busca.

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5. Ausência de Certificado SSL (HTTPS)

A ausência dum certificado SSL (Secure Socket Layer) e o uso de HTTP em vez de HTTPS são problemas técnicos frequentemente encontrados em sites que comprometem a segurança, a confiança dos utilizadores e o desempenho nos motores de busca.

O SSL criptografa a comunicação entre o servidor e o navegador do utilizador, garantindo que informações sensíveis, como senhas, dados bancários e informações pessoais, sejam transmitidas de maneira segura.

Leitura complementar: Como Implementar SSL no WordPress para Melhorar a Segurança: Guia Completo 2024. Clique no link. Vai abrir noutra aba. Pode ler depois.

5.1 Por que o SSL e HTTPS são importantes para SEO?

  1. Segurança do utilizador: A principal função do SSL é proteger os dados dos utilizadores durante a transmissão. Quando um site possui um certificado SSL, ele garante que qualquer dado enviado ou recebido entre o utilizador e o site esteja criptografado, tornando-o impossível de ser interceptado por hackers. Isso é particularmente crucial para sites de ecommerce, bancos ou qualquer outro tipo de site que envolva transações financeiras ou o envio de informações pessoais.
  2. Ranking no Google: O Google anunciou em 2014 que o uso de HTTPS seria um fator de classificação nos seus algoritmos de pesquisa. Sites que utilizam HTTPS são favorecidos em relação aos sites que utilizam apenas HTTP. Embora o impacto do HTTPS no ranking seja moderado, ele pode ser decisivo num cenário de alta competitividade, onde fatores de SEO menores podem fazer a diferença entre um site que se classifica bem e outro que não aparece nos primeiros resultados. O Google Search Central oferece mais detalhes sobre como o HTTPS influencia o SEO.
  3. Confiança do utilizador: Um site com HTTPS é sinalizado no navegador com um ícone de cadeado verde, o que transmite uma sensação de segurança para o utilizador. Isso é especialmente importante quando o site solicita dados confidenciais, como em formulários de cadastro, login ou pagamento. Por outro lado, sites sem SSL são frequentemente marcados pelos navegadores modernos (como o Google Chrome) com um aviso de “Não seguro”, o que pode afastar os visitantes e diminuir a taxa de conversão.
  4. Proteção contra ataques Man-in-the-Middle (MITM): Sem um certificado SSL, os dados enviados entre o servidor e o navegador podem ser interceptados por atacantes, permitindo a modificação de informações, o roubo de dados ou a injeção de malware. O SSL protege contra ataques do tipo “Man-in-the-Middle”, onde o atacante tenta interceptar e alterar a comunicação entre o utilizador e o servidor.

5.2 Como Implementar o Certificado SSL no Seu Site?

Adquirir e Instalar o Certificado SSL: O primeiro passo para migrar para HTTPS é adquirir um certificado SSL. Existem diferentes tipos de certificados SSL, dependendo das necessidades de segurança do seu site:

  • Certificados de Validação de Domínio (DV): São os mais simples e rápidos de obter, com uma verificação básica de domínio.
  • Certificados de Validação de Organização (OV): Oferecem um nível mais alto de segurança e exigem uma verificação adicional da organização.
  • Certificados de Validação Estendida (EV): Oferecem o nível mais alto de segurança, mostrando o nome da empresa na barra de endereços do navegador, o que pode aumentar a confiança do utilizador. Muitos fornecedores de alojamento web oferecem certificados SSL gratuitamente (como o Let’s Encrypt) ou a um custo baixo. Além disso, plataformas como o Cloudflare também fornecem certificados SSL gratuitos e ajudam a configurar HTTPS no seu site.

Redirecionamento para HTTPS: Após instalar o certificado SSL, é necessário configurar o servidor para redirecionar todas as versões HTTP do seu site para a versão HTTPS.

Isso pode ser feito por meio de regras no ficheiro .htaccess (para servidores Apache) ou configurações equivalentes noutros servidores.

O redirecionamento 301 é a melhor prática para garantir que os motores de busca e os visitantes sejam automaticamente redirecionados para a versão segura do seu site, preservando a autoridade do SEO.

Exemplo de redirecionamento 301 no .htaccess:

   RewriteEngine On
   RewriteCond %{HTTPS} off
   RewriteRule ^ https://%{HTTP_HOST}%{REQUEST_URI} [L,R=301]

Verificar o Conteúdo Misturado: Após migrar para HTTPS, é importante verificar se todas as partes do seu site, como imagens, scripts e folhas de estilo (CSS), também são carregadas via HTTPS. Caso contrário, o navegador pode marcar o site como “não seguro” devido ao “conteúdo misturado”, o que prejudica a experiência do utilizador e pode afetar o SEO.

Ferramentas como o Why No Padlock? ajudam a identificar recursos carregados de maneira insegura.

Atualizar os Links Internos e URLs: Certifique-se de que todos os links internos no seu site apontem para as versões HTTPS das páginas. Além disso, se você tiver links de entrada para o seu site, considere atualizá-los para garantir que estejam apontando para a versão segura.

Verificar o Status no Google Search Console: Após a implementação do certificado SSL, é importante verificar a indexação das páginas HTTPS no Google Search Console.

O Search Console fornecerá relatórios sobre o estado do seu site, alertando para problemas de redirecionamento, conteúdo misturado ou outras questões técnicas relacionadas à migração para HTTPS.

5.3 Benefícios do HTTPS para SEO e a Experiência do Utilizador

  • Melhor posicionamento nos resultados de busca: O Google tem um compromisso claro com a segurança e recompensa os sites com HTTPS com melhores posições nos resultados de pesquisa. Sites seguros têm uma chance maior de atrair mais tráfego e gerar mais conversões.
  • Melhor confiança do utilizador: Um site com HTTPS transmite maior segurança aos visitantes. Isso é particularmente importante em sites de ecommerce, onde os utilizadores precisam fornecer informações sensíveis, como dados de pagamento ou login.
  • Melhora na taxa de conversão: Quando os utilizadores veem o ícone de cadeado verde, eles se sentem mais confortáveis ao interagir com o site, o que pode aumentar a confiança e a taxa de conversão.
  • Facilidade de migração e manutenção: Muitas ferramentas e plataformas de SEO oferecem suporte dedicado para sites com HTTPS, o que facilita a manutenção do SEO a longo prazo.

A ausência um certificado SSL e o uso de HTTP em vez de HTTPS são problemas sérios que podem afetar a segurança, a confiança dos utilizadores e o desempenho SEO do seu site.

Implementar um certificado SSL não só garante que os seus dados e os dados dos utilizadores sejam transmitidos de forma segura, como também melhora o posicionamento nos motores de busca, a confiança do visitante e a experiência geral do utilizador.

A transição para HTTPS deve ser feita de forma cuidadosa e planeada, com atenção a detalhes como redirecionamentos 301, conteúdo misturado e atualização de links internos. Implementar essas mudanças pode resultar numa melhor classificação, maior segurança e uma experiência mais positiva para os seus visitantes.

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6. Falta de Estrutura de Dados (Schema Markup)

A falta duma estrutura de dados (também conhecida como schema markup) é um dos erros técnicos mais comuns em SEO que pode impactar negativamente a visibilidade e o desempenho do seu site nos motores de busca.

O schema markup é uma forma de codificação usada para fornecer informações estruturadas a motores de busca, permitindo-lhes entender melhor o conteúdo duma página.

Isso pode levar a melhores resultados em termos de CTR (taxa de cliques), interação e visibilidade nos resultados de pesquisa, incluindo recursos como rich snippets.

Leitura complementar: Dados Estruturados: O Que São e Como Usá-los para Melhorar o SEO do Seu Site. Clique no link. Vai abrir noutra aba. Pode ler depois.

6.1 O que é Schema Markup?

O schema markup é uma forma de microdados que permite que os motores de busca compreendam melhor o conteúdo duma página e o classifiquem de maneira mais eficaz.

Ao adicionar schema markup, você está essencialmente etiquetando informações na sua página para ajudar os motores de busca a identificar e categorizar o conteúdo corretamente.

Por exemplo, se tem uma página de produto, o schema markup pode ser usado para indicar o preço, a avaliação, o nome do produto, a disponibilidade e outros detalhes importantes que ajudam os motores de busca a exibir essas informações de maneira destacada nos resultados de pesquisa.

Com o schema markup, esses dados podem aparecer como rich snippets, ou resultados enriquecidos, o que aumenta a chance de atrair cliques e gerar tráfego.

6.2 Benefícios do Schema Markup para SEO

  1. Melhora da visibilidade nos motores de busca: O schema markup ajuda os motores de busca a entender melhor o conteúdo das páginas, resultando enuma exibição mais detalhada nos resultados de pesquisa. Isso pode aumentar a probabilidade do seu site aparecer em rich snippets, como caixas de resposta, avaliações em estrela, preços e informações de disponibilidade de produtos.
  2. Aumento da taxa de cliques (CTR): Resultados enriquecidos com schema markup chamam mais atenção dos utilizadores devido à presença de informações visuais como avaliações e preços. Isso pode resultar numa taxa de cliques mais alta, já que os utilizadores tendem a clicar mais em resultados que incluem informações relevantes e atraentes. O Google Search Central fornece uma visão detalhada sobre como o schema markup pode melhorar o CTR e, consequentemente, o tráfego para o site.
  3. Maior compreensão do conteúdo pelo Google: Quando você utiliza schema markup, está a ajudar o Google a entender melhor o contexto da sua página. Isso não só melhora a classificação, mas também garante que o seu conteúdo seja mostrado da forma mais relevante possível para os utilizadores. O schema pode ser utilizado para identificar uma variedade de conteúdo, como artigos, eventos, receitas, avaliações de produtos e muito mais.
  4. Apoio a novos recursos de pesquisa: O Google está constantemente criando novos recursos para melhorar a experiência do utilizador. Por exemplo, as cards de evento ou painéis de conhecimento podem aparecer diretamente nos resultados de pesquisa quando você utiliza schema markup em páginas de eventos.
  5. Ajudar com a indexação de conteúdo dinâmico e complexo: Sites que contêm grande quantidade de conteúdo dinâmico, como informações de produtos em tempo real, eventos ou dados de contato, podem beneficiar significativamente do schema markup. Por exemplo, um site de ecommerce pode usar schema markup para mostrar stock disponível e preços atualizados diretamente nos resultados de pesquisa. Isso pode ser uma vantagem competitiva, pois os motores de busca indexam rapidamente esses detalhes.

6.3 Como Implementar o Schema Markup no Seu Site

A implementação de schema markup pode ser feita de diferentes maneiras, dependendo da plataforma do seu site e das ferramentas que você utiliza.

O processo básico envolve a adição de código estruturado nas páginas do seu site, o que pode ser feito manualmente ou com o auxílio de plugins e ferramentas de SEO.

Escolher o tipo de schema apropriado: O primeiro passo é determinar qual tipo de schema markup você precisa implementar. Existem vários tipos de schema, como:

  • Artigo: Ideal para blogs e notícias.
  • Produto: Para páginas de produtos e e-commerce.
  • Receita: Para sites de culinária.
  • Evento: Para promover eventos, como conferências ou shows.
  • Avaliações: Para exibir reviews e classificações de produtos, serviços ou empresas. Você pode acessar a lista completa de tipos de schema disponíveis na documentação do Schema.org.
  1. Gerar o código de schema markup: Após escolher o tipo de schema, você pode gerar o código JSON-LD (a forma mais recomendada de schema markup) ou o formato Microdata diretamente no seu site. Ferramentas como o Google Structured Data Markup Helper podem ajudá-lo a gerar o código necessário, enquanto o Schema Markup Generator pode ser útil para automatizar o processo.
  2. Adicionar o código no seu site: O código de schema deve ser inserido na seção <head> ou no corpo da página, dependendo da plataforma que você está usando. Se o seu site for baseado num CMS como o WordPress, você pode usar plugins como o Yoast SEO ou Rank Math para adicionar schema automaticamente às suas páginas.
  3. Validar o código de schema: Após a implementação, é importante validar o schema markup para garantir que ele esteja correto e que não haja erros. O Rich Results Test do Google é uma ferramenta útil para testar o schema markup e verificar se ele pode gerar resultados enriquecidos.
  4. Monitorar o desempenho no Google Search Console: Após a implementação, você pode monitorar como o seu schema está sendo interpretado pelo Google por meio do Google Search Console. Na seção de “Aparência de Pesquisa” do Search Console, você poderá ver relatórios sobre o desempenho de rich snippets e outros recursos estruturados.

A implementação de schema markup é uma estratégia poderosa para melhorar a visibilidade do seu site nos motores de busca e melhorar a taxa de cliques (CTR).

Ao fornecer dados estruturados, você está ajudando os motores de busca a entender melhor o conteúdo de suas páginas e a exibi-lo de forma mais relevante e atraente para os utilizadores.

Embora a implementação de schema seja uma tarefa técnica, ela pode ser facilmente realizada com as ferramentas adequadas e pode gerar benefícios significativos em termos de SEO e experiência do utilizador.

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7. Problemas com a Mobile-Friendliness

Com o aumento do uso de dispositivos móveis para acessar a internet, a mobile-friendliness (adaptabilidade para dispositivos móveis) tornou-se um dos principais fatores de classificação para SEO.

Sites que não são otimizados para uma navegação móvel eficaz podem experimentar uma queda significativa no seu desempenho nos motores de busca, além duma experiência do utilizador prejudicada.

Em 2018, o Google implementou o mobile-first indexing, o que significa que agora ele usa a versão móvel do site como principal fator para indexação e classificação nos resultados de pesquisa.

Leitura complementar: Mobile SEO 2024: Guia Completo para Ser Mobile First e Aumentar o seu Tráfego. Clique no link. Vai abrir noutra aba. Pode ler depois.

7.1 O que é Mobile-Friendliness?

A mobile-friendliness refere-se à capacidade dum site de ser exibido e navegado de maneira eficiente em dispositivos móveis, como smartphones e tablets.

Isso não envolve apenas a estética, mas também o desempenho, a usabilidade e a rapidez com que o site carrega em diferentes dispositivos móveis.

Sites que são responsivos, ou seja, que ajustam automaticamente o layout e o conteúdo para caber na tela de qualquer dispositivo, são considerados mais amigáveis para os dispositivos móveis.

7.2 Por que Mobile-Friendliness é Crucial para SEO?

  1. O Google Prioriza a Versão Móvel: O mobile-first indexing significa que o Google dá preferência ao conteúdo da versão móvel dum site para determinar a sua classificação. Se a versão móvel do seu site não for otimizada, isso pode impactar diretamente a sua posição nos resultados de pesquisa.
  2. Experiência do Utilizador (UX): Sites que não são otimizados para dispositivos móveis têm maiores chances de causar frustração nos utilizadores, resultando em taxas mais altas de rejeição (bounce rates). Isso ocorre porque os visitantes podem ter dificuldade para navegar ou visualizar o conteúdo de forma clara e rápida. Um bom design responsivo, com uma navegação intuitiva e tempo de carregamento rápido, melhora a experiência do utilizador e incentiva os visitantes a interagir mais com o seu site.
  3. Taxa de Conversão: Sites que são amigáveis para dispositivos móveis tendem a ter taxas de conversão mais altas. Isso é especialmente importante para sites de ecommerce ou outros sites de conversão, onde os visitantes precisam realizar ações rápidas e sem fricção, como realizar uma compra ou preencher um formulário.
  4. Impacto nas Páginas de Resultados de Pesquisa: Com o aumento da pesquisa por voz e o crescente uso de dispositivos móveis, as páginas de resultados de pesquisa (SERPs) também são otimizadas para dispositivos móveis. Ter um site otimizado para mobile não só melhora sua classificação, mas também garante que ele seja exibido de forma eficaz nos dispositivos dos utilizadores, seja em pesquisas locais, compras ou navegação.

7.3 Principais Problemas de Mobile-Friendliness e Como Evitá-los

  1. Design Não Responsivo: Sites que não têm um design responsivo (ou seja, que não ajustam o layout para diferentes tamanhos de tela) podem ser difíceis de navegar em dispositivos móveis. Isso pode incluir textos pequenos, botões difíceis de clicar e conteúdo cortado ou desalinhado. Para corrigir isso, você deve adotar o design responsivo, que adapta automaticamente o layout para se ajustar à largura da tela do dispositivo. Ferramentas como o Google Lighthouse ajudam a testar a responsividade do seu site.
  2. Carregamento Lento em Dispositivos Móveis: Um dos maiores problemas enfrentados por sites não otimizados para dispositivos móveis é o tempo de carregamento. Páginas que demoram para carregar em dispositivos móveis podem frustrar os utilizadores e afetar a taxa de conversão. O Google recomenda que o tempo de carregamento duma página seja inferior a 3 segundos. Ferramentas como o Google PageSpeed Insights permitem que você analise a velocidade do seu site em dispositivos móveis e forneça sugestões para melhorias.
  3. Tamanho de Texto e Legibilidade: Em dispositivos móveis, os utilizadores frequentemente não têm o mesmo nível de proximidade com o ecrã que têm em desktops. Portanto, é essencial que o tamanho do texto seja grande o suficiente para garantir legibilidade sem precisar de fazer zoom. Certifique-se de que o texto tenha uma fonte legível e o contraste entre o fundo e o texto seja alto o suficiente para facilitar a leitura.
  4. Elementos de Navegação Complicados: Em dispositivos móveis, a navegação deve ser intuitiva e fácil de usar, com menus claros e acessíveis. Botões muito pequenos ou menus desordenados podem dificultar a navegação. Utilizar menus hamburguer e botões grandes de fácil clique pode melhorar significativamente a navegação no seu site em dispositivos móveis.
  5. Falta de Otimização para Toque: Em dispositivos móveis, os utilizadores interagem com o site principalmente por meio do toque no ecrã, em vez de usar o mouse. Isso significa que os botões, links e outros elementos clicáveis devem ser grandes o suficiente para facilitar o toque. Além disso, deve haver espaçamento adequado entre os elementos interativos para evitar toques acidentais.
  6. Pop-ups e Anúncios Intrusivos: O uso excessivo de pop-ups e anúncios em sites móveis pode prejudicar a experiência do utilizador e afetar negativamente a classificação nos motores de busca. O Google, por exemplo, penaliza sites que exibem pop-ups intrusivos em dispositivos móveis, especialmente aqueles que cobrem a tela do conteúdo. O Google penaliza páginas com intersticiais de entrada (como pop-ups de cookies ou promoções) que dificultam a leitura. Use pop-ups com moderação e certifique-se de que eles não interferem na navegação do utilizador.

7.4 Como Melhorar a Mobile-Friendliness do Seu Site

  1. Adotar Design Responsivo: A solução mais eficaz para garantir que o seu site seja amigável para dispositivos móveis é implementar um design responsivo. Isso pode ser feito com a ajuda de frameworks como o Bootstrap ou ajustando o seu CSS para se adaptar a diferentes tamanhos de tela.
  2. Otimizar o Tempo de Carregamento: A velocidade do site é fundamental para a experiência do utilizador. Utilize ferramentas como o Google PageSpeed Insights e GTmetrix para analisar o desempenho do seu site e fazer melhorias, como a compactação de imagens, a redução de recursos JavaScript e CSS e a utilização de cache.
  3. Usar Testes de Usabilidade: Testar o seu site em diferentes dispositivos móveis é uma maneira de garantir que ele seja funcional e de fácil navegação. Ferramentas como o BrowserStack e o Google Mobile-Friendly Test permitem testar o seu site numa variedade de dispositivos móveis e resoluções.
  4. Analisar o Impacto no SEO com o Google Search Console: O Google Search Console oferece relatórios específicos sobre problemas de usabilidade móvel e alertas de qualquer problema que possa afetar o desempenho móvel do seu site.

Garantir que o seu site seja otimizado para dispositivos móveis não é apenas uma boa prática de usabilidade, mas uma parte essencial duma estratégia de SEO eficaz.

Ao corrigir problemas com mobile-friendliness, como design não responsivo, tempo de carregamento lento e navegação difícil, você melhora a experiência do utilizador, aumenta a taxa de conversão e fortalece a posição do seu site nos resultados de pesquisa do Google.

Assegure-se de que o seu site esteja pronto para os utilizadores móveis e, por consequência, para os motores de busca.

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8. Erros em Ficheiros Sitemap XML

O ficheiro Sitemap XML é uma ferramenta essencial para a indexação dum site pelos motores de busca, como o Google.

Ele funciona como um mapa que orienta os bots de busca para as páginas mais relevantes dum site, garantindo que todas as páginas importantes sejam indexadas corretamente.

Quando há erros no ficheiro Sitemap XML, isso pode prejudicar a forma como o conteúdo do seu site é descoberto e indexado, afetando negativamente o desempenho de SEO.

Leitura complementar: Como Configurar e Otimizar um Sitemap XML: Guia Completo para SEO. Clique no link. Vai abrir noutra aba. Pode ler depois.

8.1 O que é um Sitemap XML?

Um Sitemap XML é um ficheiro que lista todas as páginas dum site, fornecendo informações essenciais para os motores de busca, como a frequência de atualização e a importância relativa das páginas dentro do site.

Esse ficheiro ajuda os motores de busca a entender melhor a estrutura do site, principalmente quando há páginas difíceis de acessar devido a uma navegação complexa ou quando o site é muito grande.

Sitemaps XML são especialmente úteis para sites com muitas páginas ou sites novos, que podem não ter links suficientes para garantir que todas as suas páginas sejam descobertas pelos bots de busca.

Com um sitemap bem estruturado, você pode garantir que o Google, por exemplo, possa rastrear e indexar de maneira eficiente as páginas mais importantes do seu site.

8.2 Por Que Erros em Sitemaps XML São Prejudiciais para SEO?

  1. Impacto na Indexação: Se o Sitemap XML contiver erros, algumas páginas podem não ser rastreadas nem indexadas pelos motores de busca. Isso significa que o seu conteúdo pode não aparecer nos resultados de pesquisa, o que pode resultar numa diminuição no tráfego orgânico.
  2. Problemas com a Descoberta de Novas Páginas: Se o seu site adicionar novas páginas ou recursos, mas o Sitemap XML não for atualizado ou contiver erros, os motores de busca podem não ser capazes de descobrir essas páginas rapidamente. Isso pode retardar a indexação de novos conteúdos importantes para o seu SEO.
  3. Erros de Crawling e Penalty: Sitemaps mal configurados podem gerar erros de crawling e levar a uma penalização nos motores de busca. Por exemplo, se o Sitemap XML contiver links para páginas que não existem ou URLs com erros, os bots podem tentar acessar esses links e acabar resultando em erros 404, o que pode afetar negativamente a reputação do seu site com o Google.

8.3 Principais Erros em Ficheiros Sitemap XML e Como Corrigi-los

URLs Inválidas ou Erradas Um erro comum em ficheiros Sitemap XML é a inclusão de URLs inválidas ou incorretas, como links que não existem ou URLs mal formatadas. Esses erros podem resultar em páginas 404 (página não encontrada) e, ao serem rastreadas repetidamente, podem causar problemas de indexação para o site.

Como Corrigir: Verifique regularmente as URLs listadas no seu Sitemap para garantir que elas sejam válidas e que todas as páginas estejam funcionando corretamente. Ferramentas como o Screaming Frog podem ser úteis para rastrear URLs inválidas e garantir que o seu Sitemap esteja atualizado.

URLs com Parâmetros Desnecessários Sitemaps com URLs dinâmicas que contêm parâmetros desnecessários (como ID de sessão, filtros de pesquisa ou rastreadores de campanhas) podem sobrecarregar o Googlebot com links que não adicionam valor significativo para o SEO.

Como Corrigir: Evite incluir URLs com parâmetros que não alteram o conteúdo principal da página. Se for necessário incluir parâmetros, use a ferramenta Google Search Console para informar ao Google quais parâmetros não devem ser rastreados, para evitar que eles se espalhem pelo Sitemap e afetem a eficiência do rastreamento.

Formato Incorreto do Sitemap O Sitemap XML deve ser formatado corretamente para que os motores de busca possam processá-lo de forma eficaz. Se o ficheiro XML contiver erros de sintaxe, como tags mal formadas ou caracteres inválidos, o ficheiro pode ser ignorado pelos bots de busca.

Como Corrigir: Verifique a formatação do ficheiro Sitemap com ferramentas como o XML Sitemap Validator ou o Screaming Frog SEO Spider para garantir que ele esteja bem estruturado e conforme as diretrizes do Google. Utilize um editor de XML para verificar a integridade do código.

Tamanho do Sitemap Excessivo Os ficheiros Sitemap XML têm limites de tamanho e de número de URLs. Um Sitemap XML pode conter até 50.000 URLs e não deve ultrapassar 50 MB. Caso o limite seja excedido, o Google não será capaz de processá-lo corretamente.

Como Corrigir: Se o seu Sitemap for muito grande, divida-o em vários ficheiros menores e crie um Sitemap index para organizá-los. Isso garantirá que o Google consiga processar todo o conteúdo de forma eficiente.

Não Incluir Páginas Importantes Se o Sitemap XML não incluir páginas importantes do seu site, como as mais novas ou aquelas com conteúdo valioso, o Google pode demorar mais para indexá-las, ou pode até mesmo ignorá-las.

Como Corrigir: Verifique se todas as páginas principais do seu site estão incluídas no Sitemap e se ele é atualizado regularmente para refletir novos conteúdos ou páginas modificadas. Ferramentas como o Yoast SEO para WordPress ajudam a gerar e atualizar automaticamente Sitemaps XML.

Problemas com a Atualização do Sitemap É importante que o Sitemap XML seja atualizado sempre que novas páginas forem adicionadas ou quando páginas existentes forem removidas. Se o Sitemap não for atualizado regularmente, o Google pode não encontrar as novas páginas ou considerar que algumas páginas não devem mais ser indexadas.

Como Corrigir: Use um plugin ou uma ferramenta de gestão de SEO, como o Yoast SEO ou Google Search Console, para garantir que o seu Sitemap seja atualizado automaticamente. Além disso, verifique periodicamente se todas as páginas listadas estão em funcionamento e são relevantes.

Problemas com a Referência ao Sitemap no Robots.txt O ficheiro robots.txt deve incluir uma referência ao ficheiro Sitemap para garantir que os bots de busca possam encontrá-lo facilmente. Se a referência ao Sitemap não for adicionada ou estiver incorreta, os motores de busca podem não localizar o ficheiro para rastrear o conteúdo do site.

Como Corrigir: Certifique-se de que o ficheiro robots.txt inclua a linha apropriada, como: Sitemap: https://www.oseusite.com/sitemap.xml. Isso facilita o acesso do Googlebot ao ficheiro e melhora a indexação do seu site.

8.4 Como Verificar e Corrigir Erros no Sitemap

  1. Google Search Console: O Google Search Console oferece um relatório detalhado sobre o status do Sitemap e qualquer erro de rastreamento ou indexação relacionado. Vá até a seção Sitemaps e reveja o status do seu Sitemap XML para verificar se há erros a serem corrigidos.
  2. Ferramentas de SEO: Ferramentas como o Screaming Frog SEO Spider e o XML-Sitemaps.com podem ajudar a gerar, validar e corrigir erros em ficheiros Sitemap XML, além de fornecer relatórios sobre possíveis problemas no seu ficheiro.

Manter um ficheiro Sitemap XML corretamente configurado e sem erros é fundamental para garantir que as páginas do seu site sejam rastreadas e indexadas de forma eficiente pelos motores de busca.

Erros nesse ficheiro podem prejudicar o desempenho do SEO do seu site, afetando a visibilidade e o tráfego orgânico.

Certifique-se de rever regularmente o seu Sitemap, corrigir erros e garantir que ele esteja em conformidade com as melhores práticas de SEO para evitar problemas de indexação e otimizar o rastreamento do seu conteúdo.

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9. Falhas na Implementação de Breadcrumbs

Os breadcrumbs (ou trilhas de navegação) são uma característica essencial de muitos sites, especialmente para aqueles com uma estrutura de conteúdo hierárquica.

Ajudam tanto os utilizadores quanto os motores de busca a entender a organização do site e a navegação entre diferentes páginas, melhorando a experiência do utilizador e o SEO.

Quando implementadas corretamente, as breadcrumbs podem melhorar significativamente a acessibilidade do seu site e a eficiência do rastreamento pelos bots de busca.

No entanto, falhas na implementação de breadcrumbs podem afetar negativamente o SEO e a experiência do utilizador.

9.1 O que são Breadcrumbs e Como Funcionam?

Breadcrumbs são uma forma de navegação secundária que mostra a hierarquia das páginas dum site, permitindo aos utilizadores e aos motores de busca entenderem melhor o contexto e a estrutura do site.

Uma trilha de navegação típica pode parecer assim:

Página Inicial > Categoria > Subcategoria > Página Atual

Essa estrutura ajuda os utilizadores a saberem onde estão dentro do site e facilita a navegação de volta para páginas anteriores.

Além disso, as breadcrumbs oferecem vantagens para o SEO, pois ajudam os motores de busca a entenderem a estrutura hierárquica do site e a distribuir o link equity de forma mais eficiente entre as páginas.

9.2 Por Que as Breadcrumbs São Importantes para o SEO?

  1. Melhora na Navegação do Utilizador: As breadcrumbs tornam a navegação mais intuitiva, especialmente em sites com uma estrutura de conteúdo profunda e complexa. Ao permitir que os utilizadores voltem facilmente para páginas anteriores ou para categorias principais, as breadcrumbs melhoram a experiência geral no site e aumentam o tempo de permanência, o que pode impactar positivamente o SEO.
  2. Distribuição de Link Equity: Ao incluir links em cada nível da hierarquia, as breadcrumbs ajudam os motores de busca a distribuir o link equity de maneira mais eficiente, permitindo que as páginas internas recebam mais autoridade de SEO. Isso pode ajudar a melhorar o ranking das páginas de nível inferior.
  3. Aparência nos Resultados de Pesquisa: O Google exibe frequentemente as breadcrumbs nos resultados de pesquisa, permitindo que os utilizadores vejam imediatamente a estrutura do site e entendam o contexto das páginas. Isso pode aumentar a taxa de cliques (CTR) e melhorar a visibilidade do seu site nos resultados de busca.
  4. Sinalização de Estrutura do Site para os Motores de Busca: As breadcrumbs fornecem aos motores de busca uma representação clara da estrutura do site. Isso facilita o rastreamento e a indexação das páginas, especialmente aquelas que são difíceis de alcançar por meio de navegação normal.

9.3 Erros Comuns na Implementação de Breadcrumbs e Como Evitá-los

Ausência de Breadcrumbs em Páginas Importantes Um erro comum é a falta de breadcrumbs em páginas que são cruciais para a navegação ou SEO do site, como páginas de categoria, subcategorias ou postagens de blog. Sem breadcrumbs nessas páginas, os utilizadores podem ter dificuldade em navegar e os motores de busca podem ter dificuldades em entender a hierarquia do conteúdo.

Como Corrigir: Certifique-se de que as breadcrumbs sejam implementadas em todas as páginas relevantes do seu site, especialmente em páginas de nível superior, categorias e subcategorias. Se estiver usando um CMS como WordPress, pode ser útil utilizar um plugin como Yoast SEO para facilitar a implementação de breadcrumbs de forma automática.

Uso de Breadcrumbs Não Otimizadas para SEO Algumas implementações de breadcrumbs não são otimizadas para SEO. Por exemplo, usar breadcrumbs como links de navegação simples (sem atributos adequados) pode dificultar o rastreamento por parte dos motores de busca, ou até mesmo criar problemas de indexação. Além disso, o uso de URLs absolutas nas breadcrumbs pode resultar em links desnecessariamente longos.

Como Corrigir: As breadcrumbs devem ser implementadas com o uso adequado de dados estruturados (Schema.org) para garantir que os motores de busca compreendam corretamente a estrutura da navegação. Use o markup de breadcrumbs para marcar as breadcrumbs com o tipo “BreadcrumbList”, conforme descrito na documentação do Schema.org. Isso ajudará os motores de busca a entenderem melhor a hierarquia do seu conteúdo e a exibir as breadcrumbs de maneira eficiente nos resultados de pesquisa.

Incorreta Implementação de Marcação de Dados Estruturados Embora as breadcrumbs em si sejam uma ótima ferramenta de navegação, a falta de dados estruturados pode limitar a sua eficácia para SEO. A implementação incorreta do código Schema.org para breadcrumbs pode resultar em falhas no reconhecimento da estrutura hierárquica do site pelos motores de busca.

Como Corrigir: Implemente o markup de dados estruturados de forma correta para as breadcrumbs, utilizando o tipo “BreadcrumbList” do Schema.org. Isso ajudará os motores de busca, como o Google, a entenderem melhor a estrutura do seu site e a exibir as breadcrumbs de maneira adequada nos resultados de pesquisa.

Breadcrumbs Duplicadas ou Inconsistentes Nalguns sites, as breadcrumbs podem ser duplicadas ou apresentadas de forma inconsistente em páginas diferentes, o que pode criar confusão para os utilizadores e os motores de busca. Ter várias instâncias de breadcrumbs na mesma página ou usar diferentes convenções de nomenclatura pode prejudicar a clareza e a usabilidade.

Como Corrigir: Certifique-se de que as breadcrumbs estejam implementadas de forma consistente em todas as páginas e que não existam versões duplicadas. Use uma abordagem uniforme para as categorias e subcategorias e siga uma convenção clara para os links nas breadcrumbs.

Não Utilizar URL Canônica nas Breadcrumbs Outro erro comum é a não utilização da URL canônica nas páginas vinculadas nas breadcrumbs. Isso pode causar problemas de indexação, já que o Google pode acabar indexando versões duplicadas duma mesma página, prejudicando a autoridade do conteúdo.

Como Corrigir: Certifique-se de que cada página vinculada nas breadcrumbs tenha uma tag rel=”canonical” apontando para a versão principal da página. Isso ajudará a evitar problemas de conteúdo duplicado e garantirá que o link equity seja distribuído corretamente.

Implementação Manual Excessiva Em alguns casos, a implementação manual das breadcrumbs pode levar a erros humanos, como a adição de links incorretos ou a manutenção inadequada da estrutura conforme o site cresce. Isso pode resultar em breadcrumbs imprecisas ou desatualizadas.

Como Corrigir: Sempre que possível, use sistemas automatizados ou plugins como o Yoast SEO para implementar breadcrumbs de maneira automática e garantir que a estrutura de navegação seja mantida corretamente conforme o site cresce e as páginas são adicionadas ou removidas.

Benefícios de Corrigir Erros nas Breadcrumbs

  1. Melhor Indexação e Rastreabilidade: Ao corrigir falhas nas breadcrumbs, você melhora a rastreabilidade do seu site pelos motores de busca, garantindo que as páginas mais importantes sejam indexadas corretamente.
  2. Maior CTR nos Resultados de Pesquisa: A exibição de breadcrumbs nos resultados de pesquisa pode aumentar a taxa de cliques, pois os utilizadores podem ver imediatamente a estrutura hierárquica do site, ajudando-os a entender melhor o conteúdo das páginas antes de clicarem.
  3. Melhoria na Experiência do Utilizador: Uma navegação mais fácil e intuitiva resulta numa melhor experiência do utilizador, o que pode levar a um aumento no tempo de permanência no site e a uma diminuição na taxa de rejeição.

A implementação de breadcrumbs no seu site não é apenas uma prática recomendada para a navegação dos utilizadores, mas também uma técnica fundamental para o SEO.

Falhas na implementação de breadcrumbs podem afetar a experiência do utilizador e prejudicar a indexação do seu site pelos motores de busca.

Corrigir esses erros, utilizando dados estruturados, garantindo consistência e mantendo a navegação clara e fácil, pode ter um impacto significativo no desempenho geral do SEO e na experiência de navegação do seu site.

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10. Não Monitorar Erros de Crawl no Google Search Console

O Google Search Console (GSC) é uma ferramenta essencial para os profissionais de SEO, pois oferece uma visão detalhada sobre como o Google rastreia e indexa o seu site.

Uma das funcionalidades mais importantes dessa ferramenta é a possibilidade de monitorar erros de crawl, ou seja, problemas que impedem o Googlebot de acessar e indexar corretamente o conteúdo do seu site.

Ignorar ou não monitorar esses erros pode resultar em páginas importantes não sendo indexadas, o que impacta diretamente no desempenho do seu site nos resultados de pesquisa.

10.1 O Que São Erros de Crawl?

Os erros de crawl acontecem quando o Googlebot, o rastreador do Google, tenta acessar uma página do seu site, mas não consegue devido a algum problema técnico.

Isso pode ocorrer por diversos motivos, como:

  • URLs quebradas (404 Not Found): A página não existe mais ou o link está incorreto.
  • Problemas de acesso ao servidor (5xx errors): O servidor do seu site está temporariamente inacessível ou houve uma falha técnica.
  • Problemas de redirecionamento: Redirecionamentos configurados incorretamente, como loops de redirecionamento, que impedem o Googlebot de acessar a página final.
  • Erro de DNS: Problemas com o sistema de nomes de domínio (DNS) podem impedir que o Googlebot localize o seu site.

Esses erros podem afetar negativamente a indexação e, portanto, o ranking dum site. A indexação é um passo crítico para que o conteúdo do seu site apareça nos resultados de pesquisa do Google, então resolver erros de crawl é fundamental para manter sua presença online forte e acessível.

Leitura complementar: Web Crawler SEO: Como Funcionam, Principais Ferramentas e Boas Práticas. Clique no link. Vai abrir noutra aba. Pode ler depois.

10.2 Por Que Monitorar Erros de Crawl é Crucial para o SEO?

  1. Impacto na Indexação do Conteúdo: Se uma página importante não for indexada corretamente devido a erros de crawl, ela não aparecerá nos resultados de pesquisa, o que significa que você pode perder tráfego valioso. Monitorando e corrigindo esses erros, você garante que o conteúdo essencial do seu site seja indexado de forma eficiente.
  2. Melhora na Experiência do Utilizador: Erros de crawl podem significar que os utilizadores também podem encontrar páginas quebradas ou inacessíveis. Ao corrigir esses erros, você oferece uma experiência mais fluida e agradável para os visitantes do seu site, o que pode reduzir a taxa de rejeição e melhorar os índices de satisfação.
  3. Manutenção da Autoridade do Site: Se o Googlebot encontrar dificuldades para acessar páginas internas e distribuí-las corretamente no índice, isso pode afetar a autoridade do seu site. Páginas importantes podem perder link equity, prejudicando o desempenho geral no ranking. Corrigir esses erros ajuda a manter a autoridade e a relevância do seu site.
  4. Evitar Penalidades de SEO: Ignorar erros técnicos, como falhas de rastreamento, pode, em alguns casos, ser interpretado como um sinal de negligência na manutenção do seu site. Embora o Google não penalize diretamente por erros de crawl, um site com muitos problemas técnicos pode ser classificado mais baixo nos resultados de pesquisa.

10.3 Como Monitorar Erros de Crawl no Google Search Console

Aceda a seção “Cobertura” no Google Search Console: Dentro do Google Search Console, a seção Cobertura oferece um relatório detalhado sobre quais páginas o Google conseguiu rastrear e indexar com sucesso, bem como as páginas que apresentaram erros de crawl.

Análise de Erros de Crawl:

  • Erros 404 (Página Não Encontrada): O GSC mostra quais URLs estão retornando um erro 404, indicando que o Googlebot não conseguiu encontrar essas páginas. Isso pode ocorrer por links quebrados ou páginas removidas sem redirecionamento adequado.
  • Erros de Servidor (5xx): Esses erros indicam problemas com o servidor que impedem o Googlebot de acessar o conteúdo. Se o servidor estiver fora do ar ou sobrecarregado, você pode ver erros de tipo 503 ou 500.
  • Erros de Redirecionamento: Caso haja redirecionamentos errados ou loops (onde uma URL se redireciona para outra e assim por diante), o GSC listará esses problemas.
  • Problemas de DNS: Se o Googlebot não conseguir resolver o nome de domínio do seu site devido a problemas no DNS, isso será registrado como um erro no Search Console.

Configuração de Alertas e Relatórios: No Google Search Console, você pode configurar alertas para ser notificado sempre que ocorrerem erros de crawl. Isso ajuda a agir rapidamente e corrigir problemas antes que eles afetem o desempenho do seu site. O relatório de rastreamento também oferece insights sobre a frequência com que o Googlebot visita o seu site e pode mostrar padrões de erros recorrentes.

Análise Regular de Relatórios: Não se deve esperar que os erros de crawl sejam resolvidos automaticamente. Faça uma análise regular do relatório de cobertura para identificar e corrigir quaisquer problemas. Quanto mais cedo você identificar e corrigir os erros, menores serão os impactos no SEO do seu site.

10.4 Como Corrigir Erros de Crawl

Corrigir Links Quebrados (404): Se o Googlebot encontrar links quebrados, isso pode ser facilmente resolvido redirecionando as URLs antigas para páginas relevantes ou restaurando o conteúdo perdido.

O uso de redirecionamentos 301 pode garantir que a link equity seja preservada e que os utilizadores sejam levados para o conteúdo correto.

Ferramentas úteis: Você pode usar ferramentas como o Screaming Frog SEO Spider ou o Google Search Console para identificar links quebrados.

  1. Resolver Problemas de Servidor (5xx): Se houver problemas recorrentes de servidor, é essencial investigar a causa com o seu fornecedor de alojamento web ou administrador de sistema. Se o servidor estiver instável, pode ser necessário mudar de provedor ou otimizar os recursos do servidor.
  2. Corrigir Redirecionamentos Inadequados: Se o erro de crawl estiver relacionado a redirecionamentos incorretos ou loops de redirecionamento, certifique-se de que os redirecionamentos 301 estejam configurados corretamente para direcionar os visitantes para a página certa.
  3. Verificar o Ficheiro Robots.txt e a Configuração de DNS: Erros de crawl também podem ocorrer devido a configurações incorretas no ficheiro robots.txt, que pode estar bloqueando o acesso do Googlebot às páginas do site. Além disso, problemas de DNS podem impedir que o Googlebot localize o seu site, então verifique as configurações de DNS com o seu provedor de serviços.

10.5 Benefícios de Monitorar Erros de Crawl

  • Melhor Indexação e Visibilidade: A correção rápida dos erros de crawl garante que as páginas importantes sejam indexadas e exibidas corretamente nos resultados de pesquisa, aumentando a visibilidade do seu site.
  • Evita Problemas de SEO a Longo Prazo: Erros não corrigidos podem se acumular e afetar o desempenho geral do seu site. Monitorar erros de crawl regularmente ajuda a evitar que esses problemas prejudiquem o SEO de longo prazo.
  • Experiência do Utilizador Aprimorada: Erros de crawl não afetam apenas o SEO, mas também a experiência do utilizador. Corrigir esses erros melhora a acessibilidade e a navegabilidade do site.

10.6 Ferramentas Adicionais para Monitorar Erros de Crawl

Além do Google Search Console, outras ferramentas podem ajudar a monitorar e corrigir erros de crawl:

  • Screaming Frog SEO Spider: Esta ferramenta permite realizar uma varredura completa no seu site, identificando links quebrados, erros de redirecionamento, e problemas de rastreamento.
  • Ahrefs: Ahrefs oferece um conjunto de ferramentas de SEO, incluindo a análise de rastreamento e a identificação de páginas problemáticas.
  • SEMrush: SEMrush também fornece informações sobre erros de crawl e problemas técnicos do site.

Não monitorar os erros de crawl no Google Search Console é um erro grave que pode afetar diretamente o desempenho do seu site nos motores de busca.

Ao ignorar esses erros, você corre o risco de ter páginas importantes não indexadas, o que prejudica a visibilidade do seu site e impacta seu tráfego orgânico.

Monitorar e corrigir esses erros regularmente é crucial para manter um site otimizado para SEO e garantir que ele seja facilmente rastreado e indexado pelos motores de busca.

Considerações Finais

O SEO técnico é uma disciplina complexa e dinâmica, mas entender e evitar erros comuns pode garantir que o seu site tenha um desempenho ideal nos motores de busca.

Ao seguir as boas práticas mencionadas neste artigo, você poderá melhorar a indexação do seu site, aumentar sua visibilidade nos resultados de pesquisa e, em última análise, alcançar um melhor ranking.

Lembre-se de que o SEO técnico não é uma tarefa única, mas um processo contínuo que requer monitoramento e ajustes regulares.

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