O preço do cabaz alimentar em Portugal aumentou pela terceira semana consecutiva, com produtos como esparguete e maçã a subirem 14%. Nos últimos dois anos, o custo monitorizado pela DECO subiu 22 euros.
A inflação e os elevados custos de produção estão a pressionar os preços dos alimentos. De acordo com a DECO, o aumento no preço do cabaz alimentar tem sido uma preocupação constante para as famílias portuguesas.
Consumidores expressam grande preocupação sobre o impacto no orçamento familiar, pois a subida dos preços dificulta a gestão das despesas diárias. Economistas destacam a necessidade de medidas urgentes para conter a inflação e proteger o poder de compra dos cidadãos.
A DECO, através dos seus estudos de monitorização, tem alertado para a escalada dos preços dos alimentos. “É essencial que os consumidores estejam atentos e façam escolhas informadas para minimizar o impacto no seu orçamento”, afirmou a entidade.
Nos últimos anos, os preços dos alimentos têm mostrado uma tendência de alta contínua, afetada por diversos fatores, incluindo a pandemia e crises internacionais. Em particular, a guerra na Ucrânia e os problemas logísticos globais têm exacerbado a situação, resultando em aumentos significativos em itens básicos.
Espera-se que o governo implemente políticas para mitigar os aumentos de preços e proteger os consumidores. Medidas como o apoio direto às famílias e a intervenção nos mercados de distribuição são discutidas como possíveis soluções. Enquanto isso, a DECO continuará a monitorizar a evolução dos preços para garantir a transparência e informar o público.