Mark Zuckerberg, CEO da Meta, superou Jeff Bezos, fundador da Amazon, como o segundo homem mais rico do mundo, com uma fortuna avaliada em 206,2 mil milhões de dólares, este feito foi impulsionado pelo aumento de 23% nas ações da Meta em 2024, resultado de uma reviravolta estratégica da empresa ao focar-se em inteligência artificial (IA) e realidade aumentada (AR).
A ascensão financeira de Zuckerberg em 2024 é notável após um período de dificuldades ligadas aos investimentos pesados da Meta no metaverso, que lhe custaram mais de 100 mil milhões de dólares em 2022, no entanto, a empresa mudou de estratégia ao apostar em IA e AR, o que gerou confiança renovada dos investidores, refletida no aumento das ações, a Meta, agora, está posicionada como uma das líderes no desenvolvimento de IA global, reforçada pela sua assistente virtual, Meta AI, que já conta com 500 milhões de utilizadores mensais.
A crescente confiança no mercado, impulsionada pelo foco da Meta em tecnologias emergentes, ajudou Zuckerberg a ultrapassar Bezos, cuja fortuna é atualmente de 205,1 mil milhões de dólares, com este avanço, Zuckerberg coloca-se atrás apenas de Elon Musk, cujo património atinge os 256,2 mil milhões de dólares. Para além de ser um marco pessoal, esta mudança no ranking dos mais ricos evidencia o impacto que as tecnologias de IA e AR estão a ter na economia global.
Embora Zuckerberg tenha conquistado a segunda posição, a corrida pela liderança continua, com a Meta a consolidar-se como uma força dominante no mercado de tecnologia. A empresa pretende expandir ainda mais suas capacidades em IA e AR, o que pode trazer novos avanços tanto no setor empresarial quanto nas finanças pessoais de Zuckerberg. O futuro próximo será decisivo para determinar se Zuckerberg conseguirá diminuir a distância em relação a Elon Musk.